Os investigadores que deflagaram a Operação Caixa 3 hoje disseram, em coletiva mais cedo, que as provas colhidas até aqui revelam o esquema de gestão fraudulenta envolvendo o Banco do Nordeste, o Grupo Petrópolis e a Odebrecht para o financiamento de campanhas.
O coordenador da operação, delegado Cláudio Carvalho, comentou, inclusive, que um dos funcionários do banco usufrui de um patrimônio incompatível com seus rendimentos.
Questionado por jornalistas sobre a ausência de pedidos de prisão temporária, a reposta foi:
“Dependendo do material colhido hoje e a partir da análise desse material, outras medidas cautelares poderão ser solicitadas.”
Gilmar Mendes proibiu — em liminar na última terça-feira — as conduções coercitivas para interrogatório.