Brasília teve 46 suspeitas de dengue registradas até 13 de janeiro, último dia da segunda semana epidemiológica de 2018. São 41 moradores locais e cinco residentes em Goiás.
No mesmo período, em 2017, foram 103 casos prováveis. O comparativo mostra queda de 55,34%.
As ocorrências ficaram distribuídas por Águas Claras (1), Ceilândia (1), Gama (2), Guará (1), Itapoã (3), Lago Norte (1), Lago Sul (1), Paranoá (6), Planaltina (9), Riacho Fundo I (1), Riacho Fundo II (1), Samambaia (2), Santa Maria (1), São Sebastião (2), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (2), Sobradinho (1) e Taguatinga (6).
Assim como em 2017, não houve registro de morte por dengue na cidade nas duas primeiras semanas do ano.
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A febre chikungunya e o zika vírus, doenças transmitidas pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, tiveram um e dois casos registrados, respectivamente. A chikungunya foi no Riacho Fundo II, assim como um dos casos de zika – o outro ocorreu no Paranoá.
Os dados são do Informativo Epidemiológico nº 3 de 2018, divulgado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (17).
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