Em seu périplo pelo exterior, Rodrigo Maia –agora no México– disse que houve “interferência brutal” do Ministério Público no caso que culminou com o afastamento dos vices da Caixa.
“A Caixa Econômica, entra período, sai período, está sempre em situação de pré-falência. Só não quebra porque é banco público. Estava na hora de fazer uma melhora na sua gestão, mas não dessa forma, com uma interferência brutal do Ministério Público e do Judiciário”, afirmou o presidente da Câmara.
Maia voltou a se queixar do “ativismo” do Judiciário –que, para ele, enfraquece o poder de Michel Temer e dificulta o encaminhamento de votações como a da reforma da Previdência.