O Antagonista revelou dias atrás que o Consórcio Smartmatic não poderia concorrer no pregão do TSE, pois é integrado por uma empresa estrangeira sem habilitação para atuar no Brasil.
A Smartmatic International Corporation tem sede em Barbados e ficaria responsável pelo fornecimento do software das urnas e das impressoras de voto licitadas – serviço altamente sensível.
Hoje, a pregoeira do TSE inovou e pediu à Smartmatic registro de idoneidade da offshore em Barbados. Em resposta, a empresa forneceu telefones de órgãos do governo local para obter os dados.
O Ministério Público junto ao TCU precisa intervir e acabar com esse teatrinho.