Sanchez é candidato da situação no pleito de fevereiro
Foto: Larissa Lima/Meu Timão
Concorrente a uma vaga no Conselho Deliberativo do Corinthians na eleição marcada para 3 de fevereiro, o diretor administrativo Eduardo Caggiano teve a candidatura impugnada pela Comissão Eleitoral do clube nesta segunda-feira. O dirigente alvinegro, que é chefe de campanha do candidato à presidência Andrés Sanchez, foi excluído da corrida eleitoral por suposto envolvimento com a campanha de anistia que se tornou polêmica no último mês de dezembro.
Caggiano já havia sido notificado pela Comissão na segunda-feira passada (15), assim como o ex-diretor adjunto de futebol do Corinthians, Eduardo Ferreira. Este, porém, foi absolvido pelos membros do grupo eleitoral e assim poderá concorrer a uma vaga no Conselho.
Também nesta segunda-feira, Antonio Roque Citadini, outro candidato a sucessor do presidente Roberto de Andrade, recebeu uma boa notícia do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Ele obteve liminar que quebra a impugnação dada pela Comissão Eleitoral e o torna elegível, o que o autoriza a concorrer com Sanchez, Romeu Tuma Jr., Felipe Ezabella e Paulo Garcia.
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Por falar em Paulo Garcia, a candidatura dele segue ameaçada – Garcia admitiu ter feito pagamentos para regularizar sócios inadimplentes em troca de votos na eleição. O parecer final da Comissão será divulgado na quinta-feira. Já Sanchez, também indiciado pelo motivo acima, foi inocentado.
Além do novo presidente, a eleição de fevereiro elegerá os 200 conselheiros trienais (2018/19/20). A escolha se dará pelas 25 chapinhas mais bem votadas (cada uma conta com 25 membros).
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