A ações do MP-AP serão por meio do seu Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), coordenado pelo promotor de Justiça Afonso Guimarães, presente na reunião. Também participou do encontro o chefe do Núcleo de Policiamento e Fiscalização da PRF, Jaime Herculano.
Segundo o Superintendente da SRPRF/AP, a Polícia Rodoviária Federal – PRF está à disposição do MP-AP para a troca de informações e execução de ações em conjunto. Klebson Sampaio destacou que a PRF possui experiência em trabalho integrado com outras instituições no município de Oiapoque e usará este conhecimento para atuar junto ao Gaeco.
“Usaremos nossos conhecimentos para auxiliar o MP-AP no que for necessário. Eu como superintendente, juntamente com as áreas operacionais e de inteligência nos empenharemos em dar apoio ao Gaeco”, salientou Klebson Sampaio.
Segundo o promotor de Justiça Afonso Guimarães, a ideia é unir forças para melhorar ainda mais a investigação de crimes diversos, dado o conjunto de soluções possíveis, com a parceria entre o Gaeco e PRF.
“Queremos agir de uma maneira uniforme, pois desta forma, promotores de Justiça de Macapá e os que atuam no interior terão o mesmo nível de informação. Essa integração, prestação de apoio técnico e coleta de provas para instrução de procedimentos criminais tornará o nosso trabalho no Gaeco ainda mais eficaz”, pontuou Afonso Guimarães.
Ações integradas
Com este Acordo de Cooperação, as duas instituições planejarão, acompanharão e executarão ações de prevenção e repressão aos crimes de roubo e furto de veículos e cargas, tráfico ilícito de substâncias entorpecentes, tráfico de armas, munições e produtos controlados, adulteração de combustíveis, lavagem de dinheiro, crimes ambientais, tráfico interno de pessoas para fins de prostituição, crimes de exploração sexual de adultos, crianças ou adolescentes e demais delitos praticados nas rodovias federais e estradas do Amapá.
“Este intercâmbio de informações e o trabalho em conjunto com a SRPRF/AP reforçará o combate ao crime organizado no Amapá. A parceria é essencial para trabalharmos na manutenção da ordem. Intensificar o enfrentamento à criminalidade é um dos nossos objetivos”, comentou o PGJ-AP, Márcio Alves.