Assim como nos demais municípios, a oficina em Paço do Lumiar contou com a participação de lideranças comunitárias, técnicos da Agem, Imesc, Secid e gestores municipais. (Foto: Divulgação)
Nesta quarta-feira (14), foi a vez do município de Paço do Lumiar receber a Oficina de Leitura Comunitária do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI), realizado pelo Governo do Estado do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid) e em parceria com a Agência Estadual Metropolitana (Agem) e o Instituto de Estudos Cartográficos Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos do Maranhão (Imesc).
A elaboração do PDDI é parte de um processo dinâmico e permanente de planejamento da Região Metropolitana da Grande São Luís, que conta com 13 municípios mapeados, para nortear ações de curto, médio e longo prazo.
Assim como nos demais municípios, a oficina em Paço do Lumiar contou com a participação de lideranças comunitárias, técnicos da Agem, Imesc, Secid e gestores municipais.Na ocasião, foram debatidos diversos indicadores encontrados no município, entrando em temas como segurança, mercado de trabalho, resíduos sólidos, mobilidade urbana, gestão pública e cultural, entre outros.
A oficina contou com a presença do prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra. “Esta oficina serve para avançar na integração dos municípios que integram a região metropolitana. Este momento é para identificar os assuntos que são de interesse comum dos municípios. Para que haja um planejamento e um plano de execução de ações, é preciso que se identifique os problemas que atingem Paço do Lumiar, Raposa, São Luís e todos os municípios envolvidos. Portanto, a oficina é importante para confirmar e melhorar os indicadores levantados”, pontuou o prefeito.
Quem também avaliou a importância da oficina para o município foi o coordenador do eixo de Institucional do Imesc, Frederico Burnett. “A oficina contou com uma participação qualificada com representantes do poder público e da sociedade civil, que colocaram questões relevantes no que se refere ao saneamento e ao transporte, por exemplo. Contribuições que serão incorporadas ao diagnostico, e novos contatos serão feitos para melhorar estas informações. Acreditamos que estas questões precisam de um olhar muito especial”, apontou o coordenador.
A partir do levantamento de dados e informações em pesquisas de campo, realização de entrevistas e aplicação de questionários, observação direta intensiva e registro fotográfico, os técnicos organizaram as informações que foram discutidas e complementadas pela comunidade, construindo uma visão compartilhada dos problemas e potencialidades de cada município da Grande São Luís.
O Diagnóstico da Região metropolitana será elaborado de forma participativa, com o aporte da visão e das demandas dos gestores e de representantes da sociedade civil das treze municipalidades envolvidas, servindo também como base para a identificação das funções de uso comum, das macrodiretrizes e do macrozoneamento da Região Metropolitana da Grande São Luís.
As oficinas serão realizadas, ainda, nesta quinta-feira (15), em São José de Ribamar e na sexta-feira (16), em São Luís.
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