Renan Calheiros, que não foi a Curitiba visitar o amigão Lula, discursou no Senado e chamou de “masmorra” as acomodações do ex-presidente na sede da PF, informa O Globo.
Disse ainda que se poderia fazer com o chefe petista “o que Sobral Pinto fez no Estado Novo com Graciliano Ramos, [evocando] a Lei de Proteção dos Animais”.
Errado: o célebre advogado não evocou a lei para defender Graciliano, mas sim o dirigente comunista Harry Berger, preso e torturado pelas autoridades do Estado Novo de Getúlio Vargas.
Por sua vez, Renan, com vários processos no STF, poderá continuar evocando seu foro privilegiado à vontade –pelo menos até outubro.