O Estadão perguntou a Ilan Goldfajn se ele permanecerá no cargo de presidente do BC caso o próximo presidente da República o convide a continuar, a partir do início de 2019.
Ilan respondeu: “Minha contribuição no BC e dos diretores é mais efetiva se eu conseguir me manter o mais neutro possível a questões partidárias e políticas”.
E acrescentou: “O Banco Central tem que trabalhar com qualquer cenário, com qualquer partido. Tem que ter o seu papel neutro para ajudar a economia no momento de transição”.
Dias atrás, Jair Bolsonaro declarou que não teria problemas em manter Ilan na chefia do BC porque Paulo Guedes, seu guru econômico, gosta dele.