Na 2ª edição do Prêmio Controladoria na Escola, mais estudantes serão contemplados pela atuação cidadã no ambiente escolar. As inscrições podem ser feitas até 4 de junho.
Para a próxima competição, podem participar alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do ensino médio de instituições civis e militares; estudantes do quarto e quinto ano do ensino fundamental; e os da rede do Serviço Social da Indústria (Sesi).
O anúncio da ampliação das inscrições foi feito, nesta segunda-feira (21), em cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Buriti. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou do evento.
O prêmio, segundo o governador, estimula o desenvolvimento de processos de controle social pelos jovens e, dessa forma, cria uma nova cultura cidadã.
“Esse prêmio faz com que, desde os primeiros anos na escola, as crianças e os jovens tenham a percepção da importância da transparência na execução fiscal, na correção no uso dos recursos públicos”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília
A inciativa, acrescentou Rollemberg, também fortalece a consciência ética desde cedo. “Esse prêmio faz com que, desde os primeiros anos na escola, as crianças e os jovens tenham a percepção da importância da transparência na execução fiscal, na correção no uso dos recursos públicos”, afirmou.
Na ocasião, também foi divulgada a ampliação da quantidade de unidades escolares a serem premiadas: desta vez, serão 35.
Na primeira edição, foram 10 escolas, com turmas do oitavo e do nono ano do ensino fundamental e do ensino médio, que receberam R$ 140 mil para investimento em melhorias das unidades. Além das premiações, 104 escolas, 4 mil estudantes e 209 professores participaram da competição.
Como funciona o Controladoria na Escola
O Controladoria na Escola, lançado em 2016, visa estimular a participação de professores e alunos em ações cidadãs e de controle social dentro do ambiente escolar.
Desde a auditoria cívica, alunos escolheram um problema relevante para a escola e partiram para buscar a solução. Planejaram e executaram, com esforço de todos, projetos que modificaram a realidade do ambiente escolar.
O projeto começou com a participação de dez escolas em 2016 e, em 2017, passou para 104 unidades inscritas. Vencedor no ano passado, o Centro Educacional 14 de Ceilândia, por exemplo, criou um aplicativo para monitorar a limpeza e a conservação do patrimônio, além de ajudar no entendimento da corrupção no cotidiano escolar.
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Edição: Vannildo Mendes
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