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Clayson concedeu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, no CT Joaquim Grava
Foto: Rodrigo Vessoni
Primeiro, a lesão no joelho direito que obrigou a perder os últimos jogos pré-Copa e a necessidade de cirurgia. Depois, já na reta final da Copa e retomada do Brasileirão, o drama com a filha Maria Valentina que, ao nascer prematura, ficou quase um mês na maternidade. Cerca de uma semana depois, o terceiro abalo: a morte da mãe de sua esposa.
Situações que mexeram com a cabeça de Clayson que, consequentemente, caiu de produção e não conseguiu desempenhar como no ano passado. Nem de longe. Agora, de acordo com o próprio camisa 25 do Corinthians, o objetivo é retomar aquele futebol que foi fundamental para a equipe conquistar o título brasileiro.
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Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, o atacante garantiu que a cabeça está melhor depois de tantos abalos.
“Foi um momento difícil. Primeiro veio minha lesão, depois o problema da minha filha, que ficou 28 dias na UTI. Depois que ela saiu, sete dias depois, teve o falecimento da minha sogra. Preferi guardar para mim. Não quero misturar com o trabalho, mas com certeza mexe um pouco com a cabeça. Consegui superar com as pessoas que gostam de mim, mas minha cabeça já está boa, focada no trabalho. Quero ajudar o Corinthians, que é o mais importante”, explicou o jogador, que completou:
“Espero poder melhorar a cada jogo, evoluir. Nesse jogo (contra o Flamengo) me senti bem. Espero aos poucos me sentir cada vez melhor para ajudar o Corinthians com gols e assistências, para voltar a ser o Clayson que eu vinha sendo”, finalizou.
Clayson foi titular contra o Flamengo e deve voltar a iniciar o jogo diante do Sport, neste domingo, às 19h, na Arena Corinthians.
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