Marcado pelo seu estilo carismático, o ator Dhonata Augusto encontra-se atualmente na pele do personagem Leandro de Jesus em “Malhação – Vidas Brasileiras”.
Antes de estar vivendo um personagem apaixonado por dança, o artista já teve uma grande bagagem em seu currículo, alcançando trabalhos no cinema, como “Bach in Brazil”, “Pacified” e no nacional “Praça Paris” da diretora Lúcia Murat.
Seu inicio como ator foi através do grupo “Nós do Morro”, companhia de teatro formada no Vidigal. Lá teve a oportunidade de subir ao palco nos espetáculos “Os Dois Cavalheiros de Verona” e “Abalou – Musical Funk”.
Na televisão, seu primeiro passo foi através de “Suburbia”, série dos diretores Luiz Fernando Carvalho e Paulo Lins, exibida no final de 2012 pela Rede Globo. Dentro da teledramaturgia, podemos ainda destacar sucessos como “Sob Pressão”, “Cidade dos Homens”, “Conselho Tutelar” na RecordTV e na novela da Globo “Totalmente Demais”.
Vale ressaltar também que na música Dhonata é integrante do grupo “Azamat Flins’, onde é compositor e rapper.
Como a interpretação começou a ganhar espaço na sua vida?
Assim que comecei a fazer teatro me apaixonei pelos palcos, me apaixonei pela possibilidade de ser quem eu quisesse, isso pra mim aos 10 anos era muito divertido. Quando fiz meu primeiro trabalho na TV ( “Subúrbia” em 2012 na Rede Globo ) vi que podia fazer grana como ator, ai juntou o útil ao agradável e eu decidi viver disso.
Sobre “Malhação”, como foi seu estudo para interpretar Leandro de Jesus?
O Leandro é muito parecido com um personagem que fiz em um musical funk chamado “ “Abalou”, dirigido por Guti Fraga e Fátima Domingues. Sinto que cheguei praticamente pronto pra fazer o Leandro, mas estou sempre descobrindo coisas novas com ele.
No início, entrou para o “Nós do Morro” no Vidigal, fazendo várias apresentações como “Os Dois Cavalheiros de Verona” e “Abalou – Musical Funk”. Ainda possui ligações com o grupo?
Sim, sempre volto pra beber da fonte, o Nós do Morro, a nossa “Prainha do Vidigal”… São lugares que me inspiram, mesmo que eu viaje o mundo todo sempre vou voltar pro Vidiga.
Sua primeira vez na televisão foi através da série “Suburbia” do diretor Luiz Fernando Carvalho. Como foi sua primeira experiência atuando fora dos palcos?
Foi incrível! Lembro que ficamos dias gravando em Paquetá, eu e meus amigos ficamos em uma pousada com piscina, mesa de ping-pong, campo de futebol…Era um parque de diversão pra mim aos 14 anos. Lembro como se fosse ontem.
A respeito da novela “Totalmente Demais” na Rede Globo, como foi dividir cena com Sérgio Malheiros?
Ele foi e é super parceiro, me senti muito a vontade em cena com ele. E além da parceria em cena, fiz um amigo pra vida.
Quais são suas inspirações como ator?
Minhas inspirações sãos meus mestres do Nós do Morro: Guti Fraga e Fátima Domingues. Cresci vendo essas pessoas me mostrarem o caminho pra ser um artista, pra ser educado, pra respeitar o próximo e muitos mais.
Fale um pouco de sua experiência com o filme “Bach in Brazil”?
Foi uma das maiores conquistas até hoje. Quando eu tinha 14 anos, falei pra mim mesmo “ Vou viajar pra fora do país antes dos 18 anos” mesmo não tendo condições pra bancar uma viajem nacional.. Eu não sabia como, mas acreditei e me visualizei fazendo essa viajem e pronto.Fui aprovado pra fazer um filme alemão com co-produção brasileira, eu não sabia se chorava ou se sorria, sei que sou grato até hoje por isso. Aprendi muito, conheci 14 cidades da Alemanha e estou planejando voltar e ficar uns dias, quem sabe no final da novela.
Sobre o longa-metragem “Pacified”, qual são suas expectativas para o projeto?
Fiz uma participação pequena no filme, mas aprendi bastante também, nas filmagens conheci o Bukassa ( ele faz o diretor Marcelo no colégio Sapiência ) e eu tenho certeza que o filme vai fazer sucesso!
Como foi que a música passou a fazer parte da sua vida?
Comecei em um grupo de rap com os amigos do teatro em 2009, fazíamos apresentações em escolas e aquilo pra mim era muito irado, subir no palco e cantar minhas musicas. Ru era tão novo, gostava de chamar atenção. Hoje tenho um grupo chamado AZAMAT FLINS. Fazemos TRAP, é um subgênero do RAP, temos lançamentos previstos para o mês de agosto.
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