Com estudo e bastante dedicação Karina Ramil conseguiu alcançar seu objetivo. Bacharelada em teatro pela Universidade Cândido Mendes, começou a se dedicar as artes cênicas aos 6 anos de idade e coleciona em seu currículo atuações no cinema, na televisão e no teatro.
Parte do seu grande sucesso se deu quando passou a integrar o elenco do grupo “Porta dos Fundos” no YouTube, onde contracenou com nomes como Evelyn Castro, Rafael Portugal, Antonio Tabet e Gustavo Chagas.
No teatro, onde começou, já esteve em oito espetáculos, com destaques para peças como “#BroncaDeQuê?” e “Portátil”. Na televisão esteve em novelas da Rede Globo e séries do canal Multishow. Em 2016 estreou no elenco do longa-metragem “Um Tio Quase Perfeito”, com direção de Pedro Antonio Paes.
Quando foi
que o teatro entrou na sua vida?
Fui colocada no teatro pelos meus pais quando tinha apenas 6 anos e sou
extremamente grata a eles. Sempre me identifiquei com o palco e as pessoas com
quem trocava, por isso nunca sai. Mais velha fui pro Tablado e depois
faculdade. Tudo muito natural.
Em 2016, você
estreou pela primeira vez no “Porta dos Fundos”, como é trabalhar com o
grupo?
É muito bom. A troca com o pessoal é incrível, eles são muito diferentes entre
si e o clima sempre é ótimo. Além de ser um trabalho que você acaba se
divertindo e rindo bastante.
Bacharel em teatro pela
Universidade Cândido Mendes, e fazendo cursos com mestres consagrados na dramaturgia, como é sua experiência com o estudo de
artes cênicas?
Eu recomendo a todos que me perguntam sobre a faculdade. Aprender é algo que só
nos faz crescer, e o ator está eternamente em construção, então ter vivido e
experienciado coisas com tantos professores foi muito gratificante. Estudar
sobre o que se gosta é uma dádiva.
Nesse ano
está em produção o filme “Boca de Ouro”, dirigido por Daniel Filho,
onde está interpretando a personagem Heleninha. Como está sendo essa
experiência e quais são suas expectativas?
No filme eu faço essa pequena participação como Heleninha. Foi muito
interessante trabalhar com o Daniel Filho e ter mais contato com o cinema. Foi
uma experiência bem bacana e espero que se repita outras vezes. Rs
Como foi
trabalhar com Paulo Gustavo em “220 Wltz”?
Foi divertido, ele é um cara super alto astral além de ser hilário. Foi uma
cena rápida, mas muito gostosa de fazer.
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Não se deixe levar pela ideia de que cultura é algo desnecessário para a
sociedade, ou algo de “Vagabundo”. As maiores reflexões vêm através da arte. A
arte faz com que pensemos de outra maneira sobre a nossa história e sobre nossa
maneira de pensar e isso só promove a evolução.