Antes de abrir as portas, todo empresário precisa pensar na decoração de seu escritório, afinal, é lá que ele vai receber a peça-chave do negócio: o cliente. É nesse local que o consumidor vai ter a primeira impressão da empresa.
É muito importante que esse ambiente seja pensado para ter a cara de sua empresa e, independentemente do estilo, peças decorativas com personalidade nunca saem de moda e ajudam a construir a identidade.
Por que a decoração é importante?
Um espaço aconchegante é essencial para qualquer ambiente de trabalho e os motivos são vários. Há quem diga, por exemplo, que quando o cliente se sente bem em uma empresa, aumentam as chances de que ele feche negócio ou que volte e indique aquele produto ou serviço.
Além disso, é certo que a decoração influencia na comodidade da equipe. Bem-estar tem tudo a ver com motivação e todo mundo já sabe que funcionário motivado trabalha melhor.
Além de bonito, a escolha do mobiliário deve levar em consideração fatores como a ergonomia para garantir a saúde física dos colaboradores. Uma boa decoração também estimula a convivência entre a equipe, hábito que costuma também influenciar nos resultados.
Não é por acaso que grandes empresas, como o Google e Facebook, por exemplo, invistam tanto em espaços modernos, lúdicos e criativos. As principais sedes têm até tobogã e piscina de bolinhas, o que pode parecer um exagero. Mas a verdade é que essas empresas sabem que funcionários felizes são bons para os negócios.
As cores também são importantes para dar o clima naquele local e devem ser usadas com harmonia. Especialistas dizem que elas interferem no sistema nervoso e exercem influência no humor e no comportamento de quem está no ambiente.
Por onde começar?
Antes de contratar um profissional de design ou já investir em mobiliário, a primeira coisa é saber o que a empresa quer e precisa. Em geral, todos os objetos de decoração devem combinar com a identidade visual daquela marca e com as mesmas cores do logotipo, por exemplo.
Também é preciso ter bem definido o perfil daquele negócio, já que isso deve influenciar na escolha da decoração. Se for um perfil mais formal e sério, os móveis e cores devem ser mais sóbrios. Já se estamos falando de um negócio mais informal e criativo, a decoração pode ter mais cores e um ar de modernidade.
O que está em alta?
Depois de saber qual é o estilo da empresa, é hora de olhar para as tendências do momento. Não é preciso segui-las rigorosamente, afinal, a intenção é justamente não ser igual a todas as outras empresas da área. Mas, mesmo para inovar, é sempre bom ter referências.
Ambientes amplos e abertos
Os tradicionais cubículos fechados com divisórias e espaços separados estão cada vez mais fora de moda e a empresas estão investindo em locais mais espaçosos e unificados.
Se o espaço muda, o mobiliário quase sempre também precisa mudar. Uma dica dentro dessa tendência é investir em mesas grandes ou posicionadas lado a lado, onde as equipes possam trabalhar juntas.
Móveis versáteis
Mesmo que não exista uma sala específica para relaxamento, pode ser uma boa ideia investir em móveis mais confortáveis e modernos. Ambientes com poltronas, sofás e puffs costumam agradar os funcionários, além de serem mais convidativos para um cliente ser atendido ou esperar, por exemplo.
As mesas e cadeiras além de confortáveis e bonitas devem ter um design diferenciado que permita, por exemplo, que elas sejam ajustadas de acordo com as necessidades de cada um.
Simplicidade
Criatividade não significa encher o local com muitos objetos. As empresas têm investido cada vez mais em móveis estrategicamente posicionados, no mesmo estilo dos outros objetos de decoração, que não precisam ser muitos. “Menos é mais” é uma tendência que está em alta.
Muito verde
As plantas dão, literalmente, mais vida a qualquer local. Por isso, elas estão cada vez mais sendo utilizadas como objetos de decoração, combinando, claro, com o estilo de cada empresa.
Escritórios arejados, cheios de luz natural e com muito verde
estão fazendo cada vez mais sucesso, especialmente nos grandes centros, onde as
pessoas têm pouco contato com a natureza no dia a dia.