A prostituição é, sem dúvida nenhuma, a profissão mais antiga do mundo. Atravessou décadas, séculos, e continua existindo –e ‘funcionando’- no mundo todo. Nada conseguiu derrubá-la, mas a aparição do coronavírus obrigou a algumas mudanças importantes. Ainda assim, são mudanças que não derrubaram um dos negócios mais populares!
Segundo as confidencias de algumas profissionais da prostituição, esse inimigo invisível chamado coronavírus (ou Covid-19), conseguiu diminuir a quantidade de clientes, mas mesmo assim, muitos driblam as recomendações de ficar em casa…!
Durante as primeiras semanas da quarentena no Brasil, certamente o negocio da prostituição se viu prejudicado, embora não tenha sido o drama de outras profissões e negócios, que tiveram que fechar as portas, alguns até de maneira definitiva infelizmente.
O trabalho na rua se viu prejudicado por causa da quarentena, mas surgiu uma opção muito boa para aqueles que, diante das novas circunstancias, não podiam ou não queriam sair de casa para ter sexo: as chamadas de vídeo. Graças aos avanços tecnológicos, hoje em dia é só ter conexão com internet, um computador, laptop ou smartphone, e um site como o Mileroticos, por exemplo, para conseguir uma ‘companhia’ muito especial.
Até isso começar a acontecer mais regularmente, alguns clientes iam aos lugares determinados em parques ou pontos específicos, pagando alguns reais por uma hora de sexo. Algumas prostitutas sentiram dificuldades econômicas, pois com menos trabalho por causa do coronavírus, ainda tinham que continuar pagando o aluguel do quarto utilizado, no mesmo valor de sempre.
A realidade é que, mesmo sendo a profissão mais antiga do mundo, ainda continua sendo uma profissão que não garante proteção alguma para aquelas pessoas que a exercem. Isso é uma queixa quase que constante de todas as pessoas que trabalham no negocio do sexo:
Sendo a maioria dessas pessoas do sexo feminino, a queixa é não ter cobertura médica, um salário mínimo ou a possibilidade de uma aposentadoria. Por esse motivo, ainda que colocando em risco a própria saúde durante esta pandemia, continuam a procurar resolver a situação com a ajuda da tecnologia.
“As pessoas estão sempre a procura de sexo, isso é uma coisa que nenhuma doença, situação catastrófica ou pandemia como o coronavírus poderá deter”. Superando o medo diante dos terríveis resultados quanto as vitimas do Covid-19, muitas pessoas decidiram procuram uma outra forma de satisfazer às suas necessidades.
Embora algumas superassem esse medo indo ao encontro de profissionais do sexo para satisfazer os seus desejos, outras escolheram um modo mais seguro e efetivo: o sexo virtual através de chamadas de vídeo.
Na verdade, aqueles que preferiam enfrentar a situação vencendo o medo desse inimigo invisível, afirmavam que todas as informações relacionadas com o coronavírus eram um exagero e que, certamente, o medo deveria existir mais em relação ao HIV!
Mas, como todas as coisas têm um final, essa pandemia certamente acabará e, mesmo enfrentando uma nova realidade –porque muitas coisas provavelmente irão mudar– o sexo continuará a ser uma atividade muito importante.
Com os contágios diminuindo, e sempre tomando as devidas providencias quanto à própria segurança e a segurança do outro, o trabalho na prostituição voltará a funcionar normalmente, seja através de chamadas de vídeo ou encontros pessoais, posteriores aos primeiros contatos virtuais.
É que neste último tempo, a internet foi um aliado para muitas pessoas e isso não mudará tão facilmente. Muito pelo contrário: aqueles que costumavam sair de casa a procura de um/a acompanhante sexual, poderão encontrar essa parceria para ter sexo através da internet, conseguindo desse jeito um primeiro contato que, com certeza, proporcionará mais tranqüilidade e segurança, para curtir o sexo sem grilos na cabeça.