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Confúcio não assinou carta de apoio a Dilma e Rondônia apoia impeachment
Porto Velho, RO – Governadores e vice-governadores de 15 estados e do Distrito Federal divulgaram nesta terça-feira uma carta em defesa do mandato de Dilma Rousseff, após terem se reunido com a presidente, que se discutiu a legitimidade do processo. Intitulado “Carta pela legalidade”, o texto assinado pelos governadores afirma que o processo de impeachment não tem fundamentação, pois não não há provas suficientes contra a petista.
“O processo de impeachment, aberto na última quarta-feira, 02/12, carece desta fundamentação. Não está configurado qualquer ato da Presidenta da República que possa ser tipificado como crime de responsabilidade”, diz a carta.
“O processo de impeachment, aberto na última quarta-feira, 02/12, carece desta fundamentação. Não está configurado qualquer ato da Presidenta da República que possa ser tipificado como crime de responsabilidade”, diz a carta.
Os representantes estaduais defendem que o impeachment “só deve ser empregado quando houver comprovação clara e inquestionável de atos praticados dolosamente pelo chefe de governo que atentem contra a Constituição.”
A carta foi assinada pelos governadores: Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Renan Filho (PMDB-AL), Waldez Goés (AP-PDT), Rui Costa (PT-BA), Camilo Santana (PT-CE), Flávio Dino (PCdoB-MA), Ricardo Coutinho (PSB-PB), Paulo Câmara (PSB-PE), Robinson Faria (PSD-RN), Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), Confúcio Moura (PMDB-RO), Raimundo Colombo (PMDB-SC), e Jackson Barreto (PMDB-SE) e pelos vices: Antônio Andrada (PMDB-MG), Margareth Coelho (PP-PI), e Nazaret Lambert (PT-AC).
A manifestação de apoio foi divulgado após a reunião, que teve a participação do dos ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Luís Inácio Adams (Advocacia-gral da União) para discutir o pedido de impeachment. Adams é responsável por elaborar a defesa de Dilma contra o impeachment no Congresso.
Um dos argumentos do governo é que as contas de Dilma ainda não foram julgadas, e tirá-la do Poder por um suposto descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal abriria um precedente perigoso que poderia ser usado para depor governadores em situação parecida.
Depois dessa reunião, Dilma iniciou uma segunda rodada, sem Adams, para traçar estratégias de combate ao Zika vírus. Para este encontro, representantes de associações municipais e outros cinco governadores compareceram: os tucanos Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PSDB-PA) e os peemedebistas Paulo Hartung (ES), Confúcio Moura (RO).
Todos os 27 representantes de estados foram convidados para o encontro. Os ministros Aldo Rebelo (Defesa), Marcelo Castro (Saúde) e Gilberto Occhi (Integração Nacional) também estiveram na audiência que discutiu os casos da doença no país.
RONDÔNIA
Enquanto isso rondonienses de todos os quadrantes de Rondônia, querem o Impeachment da presidente Dilma, o governador Confúcio Moura acabou decepcionando a mairia do povo de seu estado.
Fonte: Oobservador