Metade da verba da campanha do deputado Marcos Rogério (PDT-RO), relator do processo de cassação de Eduardo Cunha foi bancada com pelo grupo JBS-Friboi e a empreiteira Galvão Engenharia, enrolada na Lava Jato, de Dario de Queiroz Galvão Filho, condenado na Lava Jato e principal dirigente e sócio do Grupo Galvão, e irmão do controlador da empreiteira Queiroz Galvão, o outro “empreendimento” da família. Dos R$ 395 mil recebidos na campanha, R$ 200 mil vieram da construtora e do frigorífico. A JBS deu R$ 200 mil a uma empresa do ex-deputado André Vargas. A empresa garante que foi tudo legal.
A cúpula da Galvão foi condenada na Lava Jato. Seu principal acionista, Dario de Queiroz Galvão Filho, pegou mais de 13 anos de prisão.
Marcos Rogério também é da bancada evangélica na Câmara, um dos pilares de sustentação de Eduardo Cunha.
O pedetista garante que será imparcial no relatório sobre Cunha. Diz que o julgamento não será de “um amigo” nem de “um irmão de fé”. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
Fonte: Diário do Poder