Apesar de ter suspenso a prestação de serviços com a Clínica da Criança de Ariquemes que operava uma UTI neonatal, o Governo de Rondônia foi negligente em vir mantendo pagamentos a um serviços cheio de irregularidades. As irregularidades são apontadas pelo Ministérios Público e os problemas iniciaram já no ano de 2012, onde foi realizado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
Três anos se passaram e agora apenas que o Governo de Rondônia suspende estes serviços, sendo que a clínica sequer é considerada uma Unidade Hospital, uma vez que não possui as licenças que a Lei requer.
Os erros apontados pelo MP e cometidos pela clínica, foram atestados mensalmente pelo Governo de Rondônia, que confirma ter pago de 180 a 200 mil mensais por serviços com uma série de irregularidades, como por exemplo, uma UTI que não possui médico 24 horas.
O MP aponta falha na regulação para ingresso de recém nascidos na UTI, e este serviço deveria ter sido rigorosamente fiscalizado por quem paga, ou seja, pelo Governo.
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