A Secretaria Municipal de Saúde (Semsau), em parceria com o Departamento de Atenção Básica de Saúde, Epidemiologia e Endemias de Ariquemes e Fundação Nacional de Saúde – Funasa objetivando alcançar maior abrangência no combate ao Aedes Aegypti mosquito transmissor da Dengue e Chicungunya, e Zica Vírus iniciou esta semana, o conhecido ‘Fumacê’ nos setores 1 e 3, para consequentemente prosseguir para os demais setores da cidade.
A secretaria de saúde, com a aquisição de novos equipamentos, (tanque químico com baixo centro de gravidade) proporcionam conforto e equilíbrio durante aplicação e permite a permanência do veneno nas paredes dos locais aplicados por cerca de três meses.
Os nebulizadores e pulverizadores serão utilizados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) de Ariquemes no combate e prevenção destas doenças no Município. O Ministério da Saúde determina às prefeituras a competência sobre a captura de vetores, levantamento de índices de infestação, eliminação de mosquitos e larvas e ações de controle químico para eliminar vetores e criadouros, porém o MS também pede que as pessoas cuidem da limpeza de suas residências, sendo a prevenção a melhor forma de se evitar a dengue é combatendo os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.
Além do fumacê, o Município já contabiliza 22 mil imóveis fiscalizados no mês de janeiro, objetivando alcançar 100% das residências e imóveis, locais de risco trabalhando com a limpeza para eliminar criadouros e focos de larvas como a distribuição de sacolas verdes para a coleta seletiva de lixo, que também ocorre.
A proposta da Secretaria Municipal de Saúde, é justamente conscientizar os cidadãos através da educação em saúde , ampliar a força tarefa, lembrando que os agentes devem estar devidamente uniformizados, com identificação da Funasa ou Secretaria de Saúde. ” Cerca de 30 notificações foram realizadas em janeiro. Encontramos larvas do mosquito num pedaço de garrafa pet cortada deixada ao lado de um imóvel, bem como em vasilhas com água parada em quinais de casas”, expôs Luiz Batista, coordenador da Funasa, no Município.