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Oposição quer que informações da Operação Acarajé sejam enviadas ao TSE

22/02/2016
in Brasil

Líderes da oposição vão se reunir nesta terça-feira (23) para discutir que posição adotar em relação à 23ª fase da Operação Lava Jato, que mira o ex-marqueteiro do PT João Santana. Mas a avaliação interna é de que a decretação de prisão de Santana complica a situação da presidente Dilma Rousseff nas ações que pedem a cassação do mandato da petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014.

“Está claro que o esquema de propina do petrolão abasteceu a campanha. Nem o guru da mentira do PT escapou da Lava Jato”, afirmou nesta segunda o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR). “Do mensalão para o petrolão é uma questão matemática, de multiplicação da propina. O que estamos assistindo é a repetição de uma trama envolvendo marqueteiros. Se repete agora o esquema que beneficiou Duda Mendonça e o PT na campanha de Lula e que lá atrás não se deu muito atenção”, disse Rubens Bueno, ao citar o depoimento de Duda na CPI dos Correios em que confessou ter recebido pagamentos por meio de contas no exterior.

O líder do DEM na Câmara, Pauderney Avelino (AM), também se manifestou pelo Twitter sobre o assunto: “Mandado de prisão de Santana comprova que a campanha eleitoral de Dilma está diretamente envolvida com a Lava Jato”. Segundo o deputado, Dilma não poderá alegar “ignorância ou desconhecimento” sobre ilegalidade nos pagamentos de seu marqueteiro.

A decretação da prisão de João Santana também repercutiu no Senado. O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), disse que a nova fase da Lava Jato aproxima ainda mais Dilma e Lula dos desvios na Petrobras. “Cada dia que passa a Lava Jato só aumenta de tamanho e a cada fase se chega mais perto de Dilma e Lula. João Santana é uma das pessoas mais próximas do Palácio há anos. O grande pensador das propagandas que enganaram milhões de brasileiros”, atacou o senador goiano.

Responsável pelas campanhas de Lula e Dilma, João Santana teve a prisão provisória decretada, assim como a sua mulher e sócia, Mônica Moura. Eles são acusados de receber no exterior, por meio de contratos fictícios, pagamentos feitos pela construtora Norberto Odebrecht, alvo da Lava Jato, que somam cerca de R$ 7 milhões. Ainda de acordo com os investigadores, o casal recebeu outros US$ 4,5 milhões de um estaleiro de Cingapura que fechou contratos com a Petrobras.

Segundo a Lava Jato, a suspeita é que esses recursos tenham sido desviados da estatal e repassados para o pagamento de custos da campanha de Dilma. O casal está na República Dominicana, onde trabalha na campanha à reeleição do presidente do país. De acordo com informações divulgadas pela GloboNews, Mônica disse que considera “absurda” a possibilidade do casal não retornar ao Brasil para se entregar. “É só chegar algo oficial até nossos advogados”, afirmou.

Com informações de Congresso em Foco

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Tags: DILMA ROUSSEFFJoão SantanaLava JatoPFTSE

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