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Em 2015, 2,6 milhões de pessoas entraram na fila de desemprego no país

18/03/2016
in Brasil

Em 2015, 2,6 milhões de pessoas entraram na fila de desemprego no país Jessé Giotti/

A população desocupada no Brasil somava 9,1 milhões de pessoas no último trimestre de 2015, um aumento de 40,8% (ou mais 2,6 milhões) em relação ao mesmo período do ano anterior. É o maior crescimento já registrado na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.

Com isso, a taxa de desocupação no país avançou de 6,5%, no quarto trimestre de 2014, para 9% no mesmo período do ano passado – também o maior patamar desde 2012. Em 2015, a taxa de desemprego média foi de 8,5%, ante um resultado de 6,8% registrado em 2014. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.913 no quarto trimestre de 2015, um recuo de 1,1% ante o terceiro trimestre do ano passado. O resultado representa ainda queda de 2% em relação ao mesmo período de 2014.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 171,5 bilhões no quarto trimestre de 2015, queda de 0,6% ante o terceiro trimestre e recuo de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Emprego

A pesquisa sinaliza, por outro lado, que o país tinha no fechamento do quarto trimestre de 2015 uma população ocupada de 92,3 milhões, mostrando, estatisticamente, estabilidade em relação ao trimestre imediatamente anterior, mas recuando 0,6% (ou menos 600 mil pessoas) em relação ao quarto trimestre de 2014.

No últimos três meses de 2015, cerca de 35,4 milhões de pessoas ocupadas no setor privado tinham carteira de trabalho assinada. Entre o terceiro e quarto trimestres de 2015, o contingente de pessoas com carteira de trabalho assinada caiu 3% ao longo do ano (menos 1,1 milhão de pessoas).

Desemprego sobe no Sul, mas é o menor do país 

O crescimento de 2,5 pontos percentuais no total de pessoas desocupadas no quarto trimestre do ano passado, comparado com igual período de 2014, mostra o aumento do desemprego em todo o país.

Na região Sul, a taxa subiu de 3,8% para 5,7%. Apesar da alta, o índice é o menor entre as regiões. O mais elevado é o do Nordeste, que passou de 8,3% para 10,5%.

Na região Norte, a taxa pulou de 6,8% para 8,7%. No Sudeste, teve elevação de 6,6% para 9,6%. Já no Centro-Oeste, foi de 5,3% para 7,4%.

Entre os Estados, o Amapá mostrou a maior taxa de desocupação (12,5%), enquanto Santa Catarina fechou com a menor (4,2%). O Rio Grande do Sul teve índice de 6,5%.

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Tags: Brasilcrisedesempregopesquisa

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