A informação é do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força (SP), que acusou o Palácio do Planalto de oferecer R$ 2 milhões para um deputado votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e R$ 400 mil para outro faltar à votação, prevista para acontecer entre os próximos dias 15 e 17.
Paulinho da Força fez as acusações em entrevista na manhã desta terça-feira, 5, mas recusou-se a dizer quem foram os alvos das supostas investidas do governo e não apresentou provas da afirmação.