A criatura foi descoberta na natureza por amigos do fotógrafo, que correu ao local para fazer as fotos.
O fotógrafo já fez imagens de centenas de insetos e répteis, o que resultou em algumas picadas. “Felizmente as picadas foram de animais não venenosos”, diz ele.
O fotógrafo percebeu que uma das cabeças da cobra, que chegou a atacar seu amigo, era mais agressiva que a outra. Mas ele notou também que a cobra perdia em “eficiência” se as cabeças não agissem de forma coordenada.
De acordo com estudos, a maioria das cobras de duas cabeças vive apenas por alguns meses. São animais raros e esquivos, diz o fotógrafo. “E sua taxa de sobrevivência é muito baixa”, porque ela fica muito mais vulnerável a predadores.
Especialistas australianos – país com uma das maiores concentrações de cobras venenosas do mundo – explicam que o fenômeno se deve ao fato de dois núcleos que não se partiram da forma correta, gerando uma única cobra com duas cabeças
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