FEIRA TEM QUE REFLETIR NO COMÉRCIO EXTERNO, AFIRMA ADELINO FOLLADOR

 
ESTADO PRECISA APRENDER ATRAIR INVESTIMENTOS E NÃO DESPERDIÇAR OPORTUNIDADES
O deputado Adelino Follador (DEM) disse ontem ao elogiar a realização da 5ª Rondônia Rural Show, que cabe agora ao Governo Estadual levantar todas as informações do evento, catalogar as empresas e instituições, principalmente as estrangeiras, para a retomada das conversações sobre comércio bilateral e sobre a concessão de incentivos para implantação de novas empresas no Estado.
Segundo o parlamentar o Estado de Rondônia fez um grande investimento na realização da feira, e não pode deixar que os negócios encaminhados durante sua realização, especialmente em relação à exportação de carne e seus subprodutos se estagnem por falta de empenho das autoridades locais ou por falta de instrumentos ou mecanismos legais de viabilidade comercial – processo de política sanitária ou de ajuste às necessidades e costumes dos importadores, que possa até ser transformada em política pública para o setor.
Follador citou a presença de embaixadores e representantes consulares de vários países, como o embaixador da Polônia, Andrzes Braiter, que demonstrou interesse em levar a carne de Rondônia para a Europa, e a ministra do Comércio Exterior do Zimbabwe, Netai Loice, que manifestou pessoalmente interesse em levar de Rondônia tecnologia produtivas para a agricultura e agropecuária, a partir de um sistema moderno de preparo de solo com máquinas e equipamentos de pontoa , conforme ela mesma indicou, até aos modernos procedimentos para industrialização da toda cadeia do leite.
Para o deputado neste cenário de dificuldade econômica que o País vive, ninguém tem o direito e perder oportunidade, e muito menos o Governo Estadual, que fez um pesado investimento para realização da 5ª Rondônia Rural Show. “É preciso que o esforço para sua realização retorne em negócio e investimentos no Estado”, disse Adelino Follador informando que vai colaborar e esperar que o Governo de Rondônia adote medidas importantes para atrair investimentos e ampliar as fronteiras de sua pauta de exportações.