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Rondônia tem 5 casos de microcefalia dos 1.551 no Brasil

08/06/2016
in Destaque, Rondônia

microcefaliaO Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (07), os novos números de microcefalia. Estão  confirmados 1.551 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita em todo o país. O boletim reúne as informações encaminhadas semanalmente pelas secretarias estaduais de saúde referentes à semana 22 deste ano, que vai até 4 de junho.

No total, foram notificados 7.830 casos suspeitos desde o início das investigações, em outubro de 2015, sendo que 3.017 permanecem em investigação. Outros 3.262 foram descartados por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia e ou malformações confirmadas por causa não infecciosas ou não se enquadrarem na definição de caso.

Do total de casos confirmados, 224 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus Zika. O Ministério da Saúde, no entanto, ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. A pasta considera que houve infecção pelo Zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia. Os 1.551 casos confirmados em todo o Brasil ocorreram em 556 municípios, localizados em 25 unidades da federação e no Distrito Federal. Não existe registro de confirmação apenas no estado do Acre.

Em relação aos óbitos, no mesmo período, foram registrados 310 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto) no país. Destes, 69 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 197 continuam em investigação e 44 foram descartados.

O Ministério da Saúde ressalta que está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.

A pasta orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.
Distribuição dos casos notificados de microcefalia por UF, até 4 de junho de 2016

Regiões e Unidades Federadas Casos  de Microcefalia e/ou malformações, sugestivos de infecção congênita Total acumulado1 de casos notificados de 2015 a 2016
Em investigação Confirmados2,3 Descartados4
Brasil 3.017 1.551 3.262 7.830
Alagoas 60 73 170 303
Bahia 655 252 212 1.119
Ceará 183 115 203 501
Maranhão 84 126 55 265
Paraíba 300 136 449 885
Pernambuco 476 363 1.148 1.987
Piauí 10 85 73 168
Rio Grande do Norte 255 113 63 431
Sergipe 73 110 50 233
Região Nordeste 2.096 1.373 2.423 5.892
Espírito Santo 88 12 49 149
Minas Gerais 57 3 55 115
Rio de Janeiro 268 66 135 469
São Paulo 203 8 161 372
Região Sudeste 616 89 400 1.105
Acre 21 0 17 38
Amapá 1 7 3 11
Amazonas 11 4 5 20
Pará 28 1 0 29
Rondônia 3 5 7 15
Roraima 7 8 11 26
Tocantins 46 10 81 137
Região Norte 117 35 124 276
Distrito Federal 4 5 36 45
Goiás 66 14 59 139
Mato Grosso 86 23 118 227
Mato Grosso do Sul 2 2 14 18
Região Centro-Oeste 158 44 227 429
Paraná 3 4 30 37
Santa Catarina 1 1 5 7
Rio Grande do Sul 26 5 53 84
Região Sul 30 10 88 128

Fonte: Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal (dados atualizados até 04/06/2016).

  1. Número cumulativo de casos notificados que preenchiam a definição de caso operacional anterior (33 cm), além das definições adotadas no Protocolo de Vigilância (a partir de 09/12/2015) que definiu o Perímetro Cefálico de 32 cm para recém-nascidos com 37 ou mais semanas de gestação e demais definições do protocolo.

  2. Apresentam alterações típicas: indicativas de infecção congênita, como calcificações intracranianas, dilatação dos ventrículos cerebrais ou alterações de fossa posterior entre outros sinais clínicos observados por qualquer método de imagem ou identificação do vírus Zika em testes laboratoriais.

  3. Foram confirmados 224 casos por critério laboratorial específico para vírus Zika (técnica de PCR e sorologia).

  4. Descartados por apresentar exames normais, por apresentar microcefalia e/ou malformações congênitas confirmada por causas não infecciosas ou por não se enquadrar nas definições de casos.

  1. Conforme informado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo 203 casos se encontram em investigação para infecção congênita. Desses, 39 são possivelmente associados com a infecção pelo vírus Zika, porém ainda não foram finalizadas as investigações.
  2. 01 caso confirmado de microcefalia por Vírus Zika em recém-nascido com local provável de infecção em outra UF.

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Tags: microcefaliaRondonia

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