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Companhia aérea irlandesa evita o Brasil devido a corrupção

22/06/2016
in Brasil

companhia-aerea-irlandesa-evita-o-brasil-devido-a-corrupcao540x304_58415aicitono_1als65os7vcu3t010ef111616cgaA companhia aérea de baixo custo Ryanair começará a voar na Argentina em 2017 e, segundo o dono, trabalha para levar o serviço a toda a vizinhança, exceto ao Brasil, “porque há muita corrupção”.

A declaração foi dada por Declan Ryan ao jornal argentino
La Nación. “Iniciamos negociações em todos os países da região, menos no Brasil, já que há muita corrupção”, afirmou o filho de Tony Ryan, que fundou a empresa em 1985, com uma avioneta que ligava Londres a Dublin.

A empresa irlandesa revolucionou o conceito de viagem aérea na Europa, por manter tarifas médias de US$ 50 e cobrar extras por tudo que não seja o assento e a bagagem de mão. Ryan lembrou que o negócio da família chegou ao México há 10 anos e à Colômbia há 4 anos, sob a marca Viva – todas as subsidiárias pertencem ao grupo Irelandia Aviation.

Para concretizar sua entrada na Argentina, a tática será comprar uma empresa local e o alvo mais provável, segundo o jornal argentino, é a Andes Líneas Aéreas.

Em uma reunião com o ministro do Transporte argentino, Guillermo Dietrich, o empresário fez uma reclamação comum a quem opera no país, o valor das taxas aeroportuárias. Ele mencionou que existe uma empresa que controla 35 dos 38 aeroportos do país. “É preciso baixar os custos. Na Colômbia, há quatro empresas que competem”, afirmou.
Ryan apresentou estudos de que 5% a 7% dos argentinos já voaram e sua empresa pretende triplicar este volume. Na Colômbia, o porcentual era de 2,5% e passou a 10%.
Em geral, linhas aéreas de baixo custo têm sua base de operação fora das maiores metrópoles e seus usuários sabem que as distâncias dos aeroportos em relação aos centros urbanos é um custo extra a ser levado em conta.

No México, a Viva – nome adotado na América Latina – usa como base Monterrey e, na Colômbia, Medelín. Na Argentina, a empresa está interessada em Córdoba e La Plata, esta a 50 quilômetros de Buenos Aires.
Fonte:Diário da Amazônia

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Tags: AviõesBrasilTransportes

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