Mesmo após afirmar que é contra as leis de incentivo à cultura e, por isso, pediu para que a exposição sobre ele no Museu de Imagem e do Som (MIS) fosse montada sem elas, Silvio Santos teria captado um alto valor com a Lei Rouanet.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de S. Paulo”, o Centro Cultural Silvio Santos arrecadou R$ 1,3 mihão, em 2006, e conseguiu levantar R$ 378 mil usando o incentivo legal para seu plano de atividades.
Ainda de acordo com a colunista, na época, o Grupo Silvio Santos era presidido por Luiz Sebastião Sandoval e a decisão não havia passado pelo dono do SBT. Hoje, Guilherme Stoliar, sobrinho de Silvio, está no comando da empresa.