De acordo com pesquisa divulgada pelo Ibope, o número de paulistanos usando bicicletas como meio de transporte aumentou 50% no último ano, alcançando o patamar de 261 mil ciclistas frequentes pela capital. Pensando nos amantes de bike e profissionais de alta performance, o empresário Wagner Melo, projetou um espaço com bicicletas fielmente projetadas na geometria “road”, isto é, com sistema de câmbio e regulação idênticos às bikes de rua (a experiência leva o aluno a se sentir pedalando em uma estrada ou numa trilha de montanha), com posturas ajustáveis, o que previne lesões e desenvolve musculaturas.
O Studio 220, situado no bairro do Itaim Bibi, zona sul da capital paulista, foge completamente das tradicionais aulas de spinning, o que é algo inédito no mercado brasileiro. Segundo o fundador da marca, a ideia do negócio surgiu da necessidade de juntar a ciência, fisiologia, tecnologia para ajudar as pessoas a iniciar no ciclismo e proporcionar ao atleta amador uma experiência de um atleta profissional em um ambiente seguro e confortável. “É uma ótima oportunidade para aqueles que querem entrar no mundo do ciclismo, aprender a pedalar e fazer “aquelas” viagens sensacionais sem medo de não aguentar o percurso”, comenta Wagner Melo, CEO e fundador do Studio 220.
O espaço dispõe de um programa de treinamento específico e personalizado, onde a bike fica conectada a um sistema com medidor de potência, cadência e frequência, que permitem uma avaliação minuciosa do aluno, com parâmetros necessários para a evolução do praticante.
Baseado no limiar funcional de potência, o que individualiza a intensidade, o novo conceito utiliza o FTP (Functional Threshold Power) como fator de análise de desempenho individual. Durante todo o período de treinamentos, um coach (instrutor) acompanha as aulas para orientar o aluno de forma personalizada.
Nos treinos, em grupo ou individualizados, os praticantes realizam o percurso e acompanham seus rendimentos em uma tela, com dados em tempo real.