Quando se olha os índices de obesidade em diversos países do mundo, fica-se abismado com os números que o Brasil apresenta atualmente. Cerca de 17% da população tem sobrepeso, o que é algo alarmante, se compararmos com o Japão, por exemplo, com apenas 3,7%.
Não se pode utilizar como desculpa o fato do país oriental ser de 1º mundo, basta ver os Estados Unidos, onde a obesidade já é uma epidemia, com 35% da população obesa.O fácil acesso aos alimentos também não deve ser levado em conta, e sim fatores educacionais e culturais.
Se nos restaurantes norte-americanos há porções gigantescas, sempre com a opção de serem aumentadas, no Japão opta-se por outro tipo de abordagem na hora da refeição. Para começar, as crianças estudam os componentes de cada alimento desde muito pequenos. A maneira de produzir, consumir e as quantidades proporcionais ideais para cada pessoa.
As grandes corporações costumam medir as circunferências abdominais dos empregados – isso é importante para aferir a saúde cardíaca e circulatória das pessoas – e, caso ultrapassem a medida ideal, o funcionário é estimulado a se exercitar (durante o horário de trabalho) e realizar testes médicos constantemente.
É claro que a alimentação japonesa ainda é o fator primordial para se viver melhor e o sushi é o grande carro chefe desta cozinha extremamente nutritiva e saudável.
No Brasil, a imigração popularizou a culinária nipônica e a integração foi perfeita, pois o país aprendeu a comer e a apreciar os diversos tipos de sushis, sashimis e temakis que existem. No entanto, anteriormente, a cozinha japonesa era algo que só estava disponível nas grandes cidades – particularmente São Paulo. Mas, hoje em dia, graças em parte à imigração, mas também ao crescimento das empresas de delivery como PedidosJá, esta culinária pode ser facilmente encontrada no país inteiro.
Além da alimentação, outro fator apontado para um equilíbrio maior de corpo e mente é a meditação. Os brasileiros ainda têm muito que aprender com o Japão. Afinal, sempre é possível melhorar!