Curso de Braille é ministrado em Escola pública de Ariquemes.
Promover a inclusão social de alunos portadores de necessidades especiais é uma das principais metas da Secretaria Municipal de Educação de Ariquemes- SEMED. Desde o mês de outubro, o corpo docente da Escola Eva dos Santos, participa de um curso de capacitação em Braille, sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão.
A iniciativa que é ministrada por técnicos da SEMED começou a ser desenvolvida na instituição, com a chegada de um aluno muito especial, o Júlio César de 06 anos, primeiro estudante cego a frequentar a unidade.
De acordo com a Vice Diretora da Escola, Aurizete Vinagre, a rotina de todos os envolvidos no processo de aprendizagem mudou. “Era algo novo para nós, a vontade dele em aprender a ler nos motivou a buscar conhecimento especifico para atendê-lo da melhor forma possível. Tudo o que é feito com amor e paciência sempre da certo, Júlio César é um dos melhores desafios que já enfrentamos.” Finalizou Aurizete.
O Braille é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos e é escrito em papel com relevo. Cada célula possui 06 pontos de preenchimento, permitindo 63 combinações para todas as letras e pontuações do alfabeto.
De acordo com a Coordenadora do Curso, Maria Geralda Lima, o objetivo da temática é proporcionar conhecimento aos educadores para a inclusão de alunos cegos ou com baixa visão. “É um direito constituído por lei, o acesso de todas as crianças á sala de aula, não importa sua condição física ou financeira, nosso dever é atender a demanda, proporcionar ensino de qualidade e inclusão social. Nossos professores estão buscando conhecimento para isso.” Disse Maria Geralda.
A iniciativa que é ministrada por técnicos da SEMED começou a ser desenvolvida na instituição, com a chegada de um aluno muito especial, o Júlio César de 06 anos, primeiro estudante cego a frequentar a unidade.
De acordo com a Vice Diretora da Escola, Aurizete Vinagre, a rotina de todos os envolvidos no processo de aprendizagem mudou. “Era algo novo para nós, a vontade dele em aprender a ler nos motivou a buscar conhecimento especifico para atendê-lo da melhor forma possível. Tudo o que é feito com amor e paciência sempre da certo, Júlio César é um dos melhores desafios que já enfrentamos.” Finalizou Aurizete.
O Braille é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos e é escrito em papel com relevo. Cada célula possui 06 pontos de preenchimento, permitindo 63 combinações para todas as letras e pontuações do alfabeto.
De acordo com a Coordenadora do Curso, Maria Geralda Lima, o objetivo da temática é proporcionar conhecimento aos educadores para a inclusão de alunos cegos ou com baixa visão. “É um direito constituído por lei, o acesso de todas as crianças á sala de aula, não importa sua condição física ou financeira, nosso dever é atender a demanda, proporcionar ensino de qualidade e inclusão social. Nossos professores estão buscando conhecimento para isso.” Disse Maria Geralda.
Fonte: PMA