A Controladoria-Geral da União informou que ainda não é possível estimar o prejuízo aos cofres públicos provocado pela gestão fraudulenta em operações de crédito firmadas entre o Banco do Nordeste do Brasil e o Grupo Petrópolis.
A Operação Caixa 3, deflagrada hoje, certamente contribuirá para “a obtenção de provas sobre a ocorrência de má-fé e dolo, por parte de empregados do BNB, na concessão e acompanhamento dos financiamentos investigados”, destacou a CGU.
Também em nota, a Controladoria deixou claro que a investigação apura “a ocorrência de desvio dos recursos obtidos pelo grupo empresarial para pagamento de despesas de campanhas eleitorais”.
Os leitores de O Antagonista conhecem essa história.
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