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A união nada é sem a aprovação de Deus! Na realidade, é uma traição execrável, a não ser que os princípios santos a governe! Os pecadores desejam que os santos os aprovem e que se unam aos seus projetos, mas o SENHOR Deus exige que os seus filhos evitem e rejeitem uma convivência íntima. Pecadores fazem grandes apelos de cooperação e de amizade, mas os seus corações buscam objetivos bem diferentes.
Salomão aqui adverte o seu filho, e a todos os homens jovens, para resistirem à pressão dos seus pares constituídos por homens pecadores. Veja os comentários de Provérbios 1:10 (Pv 1:10-19). Os objetivos deles é roubo e assassinato, e a destruição deles é um fim certo. Jovens que temem a Deus devem ficar longe deles e rejeitarem todos os apelos para que se unam a eles. Andando com a patota é prática contrária à santidade!
Comunhão e sociedade com os santos piedosos são bons e gloriosos, mas é horrível quando os santos se unem em desigualdade com os incrédulos! Comunhão e unidade nas igrejas de Cristo é uma grande bênção, mas com os pecadores é abominável. Mas, alguns homens com fraqueza de caráter não resistem ao convite e as pressões dos ímpios para se unirem a eles.
Josafá foi um desses. Um neto de Davi e rei de Judá, ele não conseguia resistir aos convites de Acabe, rei de Israel, para desenvolverem planos em conjunto e casamentos entre membros das suas famílias (IICr 18:1-3). O que diz o Senhor (IICr 19:2)?
A Torre de Babel foi o primeiro esforço desenvolvido para unir a terra, mas o SENHOR colocou um basta ao trabalho e confundiu os seus habitantes! Glória! No mesmo local, quase dois mil anos mais tarde, Nabucodonosor fez uma tentativa de ecumenismo religioso, mas três homens fiéis não aceitaram comprometer a verdade o que deixou a festa religiosa de cabeça para baixo! Ó glória!
A religião de Jesus é, primeiramente, pura e então pacífica (Tg 3:17). Não inverta a sagrada ordem! Os santos só estão em paz quando a pureza é exaltada – pureza da verdade e da justiça. “Saia do meio deles” é o grito santo dos apóstolos e dos anjos (IICo 6:14-17; Ap 18:4). As mais altas bênçãos e comunhão com Deus exige isto (IICo 6:16 a 7:1). Não há paz onde a pureza foi sacrificada, a não ser a paz da morte (Pv 21:16).
Moisés deixou os prazeres e as riquezas do Egito pelas aflições e o opróbrio de Jesus Cristo e do povo de Deus (Hb 11:24-27). Você conseguiria fazer uma escolha assim? Você faria uma escolha dessas? Há conforto e recompensa, e há o louvor de homens e de segurança humana, ao permanecer na casa de Faraó. Mas a grande recompensa – as riquezas de Cristo e a nossa herança eterna que encontramos Nele – só é encontrada em Canaã, com uma vida separada.
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