A Defensoria Pública da União pediu para ser “amicus curiae” (amiga da corte) no STF na ação direta de inconstitucionalidade contra o indulto de Michel Temer, relata a Coluna do Estadão.
Para o chefe da DPU, Carlos Eduardo Paz, embora a ação da PGR demonstre preocupação com a impunidade de crimes graves –como os da Lava Jato–, ela abrange indevidamente outros tipos de delito.
?Aplicou-se remédio mais forte que a doença, afetando diretamente os mais pobres, assistidos da Defensoria”, alega Paz.