Rafael Ramírez, ex-chefe da PDVSA –a estatal petroleira venezuelana– e hoje rival do ditador Nicolás Maduro, chamou-o de “Herodes” em um artigo de jornal.
“Você está matando a revolução”, escreveu Ramírez. “Sua mistura de arrogância, ignorância, incompetência, cinismo e muita irresponsabilidade conduziu nosso povo a níveis inimagináveis de sofrimento e humilhação.”
Não custa lembrar que Maduro foi o herdeiro ungido pelo líder da “revolução”, Hugo Chávez.
E que, diferentemente do rei bíblico, que passava crianças no fio da espada, sua versão venezuelana prefere matá-las de fome.