O ditador Nicolás Maduro anunciou, pela quinta vez neste ano, o aumento do salário mínimo na Venezuela –desta vez, de 177.507 para 248.510 bolívares.
É uma ficção. O país tem uma das maiores inflações do mundo e desabastecimento de produtos básicos, como comida e remédios. Precisou da bondade do governo colombiano, que Maduro odeia, para distribuir no Natal o pernil prometido à população pobre.