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Caso Arão: vice jurídico fala do caso e se mostra confiante em desfecho positivo

02/01/2018
in Botafogo

Muitos torcedores já podem ter esquecido, mas a novela William Arão ainda não terminou. O caso está com o TST (Tribunal Superior do Trabalho) e vai ser julgado neste ano. Em entrevista ao globoesporte.com, o Vice Jurídico do Botafogo, Domingos Fleury, falou sobre a situação do jogador e se mostrou confiante a um parecer favorável.

– Vai julgar agora em 2018, e nós estamos confiantes. O presidente daqui (do TRT-RJ) negou, mas entramos com um agravo de recurso de revista que só o TST (Tribunal Superior do Trabalho) pode apreciar. Já está interposto, não sei dizer se já subiu (para Brasília). É provável que já tenha chegado ao TST, mas ele só reabre em fevereiro (após o recesso de fim de ano). Lá, a gente acredita que a nossa argumentação vai ser verdadeiramente analisada – disse, Domingos.

Fleury ainda explicou um pouco do caso e da visão do Botafogo. Para o dirigente, a norma que impedia o jogador de ficar com parte de seus direitos em seu próprio nome, foi publicada pela CBF um dia depois da assinatura do contrato do jogador. Freury ainda alegou que o Botafogo fez sua parte no acordo e que espera ainda, “boa fé” do TST.

– Basicamente, o que o tribunal do Rio disse é que só alegamos o direito do Botafogo. Quando foi feito o contrato com o Arão, não existia ainda a norma que impedia o jogador de ficar com parte de seus direitos em seu próprio nome (seria 70% do Botafogo e 30% do Arão). No dia seguinte da assinatura é que a CBF publicou a norma. A gente alegou direito adquirido, mas o tribunal não concordou porque a Fifa já tinha estabelecido isso desde o início daquele ano – falou, Freury, para depois completar.

– Só que a Fifa não tem poder no Brasil, ela é uma entidade internacional e todos os seus atos têm que ser acolhidos pela CBF e transformados em normas internas. Senão a gente veria um órgão internacional interferindo em nosso meio, a Fifa não é um órgão brasileiro. Esse é o argumento que estamos levando para o TST, além do princípio da boa fé. O contrato anterior previa valor da luva e quais seriam os salários na renovação por mais dois anos. Já estava tudo estabelecido. Cumprimos a nossa parte e depositamos o dinheiro (da renovação automática) – completou.

 

Fonte: Tá na Rede News e Globoesporte.com

Fonte: www.fogaonet.com/noticia/caso-arao-vice-juridico-fala-do-caso-e-se-mostra-confiante-em-desfecho-positivo

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