Jajá, de 31 anos, foi o goleador máximo brasileiro no mundo em 2017: 39 tentos
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“Antes era o Jojô (no Corinthians), e agora tem de ser o Jajá.”
A frase acima, proferida em tom de brincadeira, saiu de uma entrevista concedida pelo atacante Jajá, ex-parceiro de Jô, ao portal Uol e publicada nesta terça-feira. E a tentativa de “cavada” para jogar no Corinthians em 2018 partiu de ninguém mais ninguém menos do que o brasileiro com mais gols no futebol mundial em 2017.
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Com a camisa do Buriram, da Tailândia, Jajá se tornou atual campeão nacional do país para onde se mudou ano passado. Por lá, anotou 39 gols em 41 jogos, números que também o consolidam como principal goleador da equipe com que tem contrato até junho de 2018.
Com passagens por Holanda, Bélgica, Espanha, Ucrânia, Turquia, Emirados Árabes, China e, agora, Tailândia, Jajá é conhecido em solo brasileiro por passagens em América-MG, Flamengo, Internacional e, em 2014, Coritiba. Quatro temporadas depois, o atacante de 31 anos cogita retornar ao país-natal:
“O Brasil é um desejo de todos os jogadores que estão fora. Mas o Brasil é um pouco complicado para jogadores que ficaram muito tempo na Europa, onde tem mais liberdade. Mas se eu tivesse a oportunidade de acertar com um clube de expressão, com certeza eu voltaria”, ponderou.
Foi no Internacional, justamente ao lado do ex-corinthiano Jô, que Jajá se tornou mais conhecido. E o motivo não foi lá dos melhores… Ele acabou afastado do clube gaúcho após suposta noitada com o ex-camisa 7 do Timão em 2012, quando os colorados foram eliminados da Libertadores para o Fluminense, no Rio de Janeiro.
Seis anos depois, Jajá se espelha na amizade com Jô para, assim como o ex-parceiro, seguir alçando voos cada vez mais altos no mundo da bola:
“Conversamos algumas vezes depois, temos muitos amigos em comum, querendo ou não, a gente sempre se fala. Como não tive a oportunidade de ir para São Paulo ano passado, a gente não se encontrou. Mas a gente sempre um recado um pro outro, continuou um pouco a amizade”, comentou, se referindo à relação com Jô.
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