Marcelly Morena, primeira passista trans da história da Grande Rio, celebra “Dia dos Passistas”
“Primeiramente, para ser passista tem que ser sambista. E samba é alegria, alegria é Brasil, e Brasil é Carnaval! Samba isso o passista tem que ter, muito samba no pé, com alma de que mesmo com todas as pressões, todas as tristezas, todo o cansaço e desilusão, nunca deixará a peteca cair. Sambar atrás dos sonhos, sambar à frente dos desafios e permanecer firme e forte até a dispersão. Mesmo sem espectadores, o passista vai sambar, riscando o chão de poesia, mas ser tiver o calor do público ovacionado, aí meu amigo, alegria transborda. Até as gotas de sangue daquele que tem samba nas veias pingam no ritmo, mas com tudo o que mais quer e ser valorizado, sem medo de fazer o que gosta. Sambar com alegria!”, enaltece Marcelly Morena.
“Também quero parabenizar meus diretores da ala Avelino Ribeiro e Rosângela Patrocínio”, completa a primeira passista trans da história da Grande Rio.