Reparos na captação de água em Brejo. (Foto: Divulgação)
A Coordenação de Operação e Manutenção da Gerência Regional da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) de Chapadinha está realizando manutenções para otimizar a operação na captação do Sistema de Abastecimento da cidade de Brejo. Nesta semana, a equipe se mobilizou para fazer retirada do flutuante, equipamento que dá sustentação ao conjunto de bombas do leito do rio Parnaíba para realização de reparos e melhorias.
De acordo com a gerente da Regional de Chapadinha, Rosânjala Portela, a medida é necessária para que também seja feita a substituição da base de sustentação dos tambores, que permitem a flutuação da base do conjunto motobomba, fazendo com que ele possa funcionar a contento, captando e recalcando a água em estado bruto para ser tratada e abastecer a população.
“Nós estamos tomando essas medidas após vistoriar e avaliar as condições destas bases. É uma uma ação preventiva para que se possa garantir a integridade das bombas neste período de intensificação das chuvas. Será feito aqui em Brejo e também em outros sistemas que precisam destes reparos, como o de Santa Quitéria”, disse ela.
O coordenador de Operações, Lourinaldo Tavares, explica que a base de madeira será trocada por uma de metalon, material mais resistente à água, significando maior durabilidade. Além disso, os reparos e manutenções em todo o equipamento evitarão problemas futuros, como a perda do equipamento por desgaste, ou a submersão dele, que acarretaria danos ao conjunto de bombas.
A recuperação do flutuante também é fator de economia, pois todo o custo da reforma, inclusive com mão-de-obra, têm gerado economia para a empresa, já que depende da equipe em realizar os procedimentos e da disponibilidade das peças na própria gerência, representando uma economia de mais de R$ 14 mil reais.
“O equipamento está precisando de muitos reparos e, se fossemos encomendar um novo, ou comprar todo o material necessário para confeccionar um novo, custaria cerca de R$ 18.000,00. O custo para que a gente deixe este em condições normais de operação vai ser de apenas R$ 3.800,00, já que os materiais estão saindo da própria gerência”, explicou.
Comentários
Comentários