Maryoli Veloso e Matilde Miralles, ambas uruguaias, são as primeiras médicas a realizar controle anti-doping em um torneio da Conmebol, pelo Sul-Americano Feminino Sub-20, no Equador, onde foram realizados mais de 10 análises durante o campeonato.
Quase 80% das seleções levaram médicas mulheres para trabalhar na competição. A médica da Seleção Brasileira é Nathália Figueirêdo, que trabalha há cinco anos no Vitória, da Bahia, com o time feminino e categorias de base masculina. Ela é a responsável, no Sul-Americano Feminino Sub-20, a acompanhar todas as atletas brasileiras sorteadas para fazer o anti-doping.
– O cuidado com substâncias dopantes deve ser constantes na carreira das atletas, pois qualquer envolvimento em algum caso de doping pode trazer um transtorno na vida de qualquer uma delas. Quanto antes nossas atletas tiverem informações sobre o assunto, mais precocemente preparadas estarão preparadas. É uma experiência muito enriquecedora e positiva para todas elas – avaliou.