Perto do centésimo jogo, volante diz que não voltará a ser o jogador de 2016, mas comemora frequência de titularidade.
A partida de sábado contra o Mirassol, fora de casa, pela sexta rodada do Campeonato Paulista, será a 100ª de Tchê Tchê com a camisa do Palmeiras. Em entrevista coletiva concedida na tarde de quinta-feira, o volante falou sobre a marca.
“Realmente é um filme que passa pela minha cabeça, vindo de um clube considerado pequeno e atingir essa marca. É muito importante” disse o camisa 8, que não se importa em ser considerado um coadjuvante, ou carregador de piano.
“Não me importo em ser carregador de piano, fico feliz de estar no Palmeiras, de atingir 100. jogos. Minha meta é ajudar o Palmeiras. Que exaltem outros, mas que esteja dentro de campo” completou.
Um dos destaques do Verdão na conquista do Brasileirão de 2016, Tchê Tchê é constantemente cobrado para reeditar o mesmo futebol, mas segundo ele, a prova de que ele segue sendo útil é o fato de seguir como titular mesmo com as várias trocas de técnico.
“Tchê Tchê de 2016 foi só em 2016, agora é o Tchê Tchê 2018. Muito difícil que vá repetir aquilo, então estou focado nessa temporada. Nunca fui unanimidade, nem pretendo. Vou seguir trabalhando forte. Tento fazer meu melhor, se estou dentro de campo sempre que troca o treinador, é que tenho meu valor também” encerrou.