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Monitoramento de segurança diminui ocorrências em escolas públicas – Brasília

12/02/2018
in Distrito Federal

A realidade nas escolas públicas de Ceilândia já foi bem diferente. A região administrativa é uma das que utilizam um sistema de monitoramento de segurança para melhorar a situação nas unidades de ensino e conseguir diminuir o número de ocorrências.

Em Ceilândia, por exemplo, aliado a cuidados como podas de árvores e roçagem, sistema de monitoramento de segurança contribuiu para reduzir registros de crimes.Em Ceilândia, aliado a cuidados como podas de árvores e roçagem, sistema de monitoramento de segurança contribuiu para reduzir registros de crimes em escolas. Foto: Gabriel Jabur/ Brasília

No primeiro semestre de 2017, foram registradas 2.355 em perímetro escolar, contra 2.548 no mesmo período do ano anterior. Dados da Polícia Civil do Distrito Federal mostram ainda que, em 2014, o número era quase o dobro: 4.298.

Além de crimes contra o patrimônio, como roubos e furtos, são reunidas estatísticas sobre crimes contra a pessoa e outros tipos de infrações, a exemplo de porte de arma e uso de drogas.

Mantido em parceria pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social e a Secretaria de Educação, o sistema de monitoramento consolida as informações sobre os colégios.

Coletados desde o primeiro semestre de 2016, os dados da análise são sempre referentes ao semestre anterior.

O preenchimento é semestral, feito pelos diretores de escolas que se propõem a participar ou por alguém designado por eles.

A Segurança Pública recebe essas informações, organiza o estudo estatístico e conclui um relatório, que é enviado para cada uma das 14 regionais de ensino.

100 milQuantidade de alunos nas 97 escolas da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia

Na última vez, 362 unidades participaram da pesquisa — 55% das escolas. Foram 186 a mais que na primeira edição e 42 a mais que na terceira.

O coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia, Marcos Antônio de Sousa, conta que parte do planejamento é voltada a melhorar o espaço físico delas e do entorno, além de propor ações que aproximem sociedade civil e comunidade escolar.

“Precisamos conhecer nossa realidade para planejar com mais efetividade”, avalia Sousa. “Dentro de Ceilândia, tenho diferentes situações, com tipos de violências distintos.”

A região administrativa serviu como base para o início da pesquisa e é uma das que tiveram queda nos registros feitos pelos diretores. A regional agrupa 97 escolas e cerca de 100 mil alunos.

Escolas são abertas à comunidade

Visto antes como uma das unidades escolares mais problemáticas, o Centro de Ensino Fundamental 33 está pacificado, conta Marcos Antônio de Sousa. O histórico soma ameaça à diretoria, lesão corporal e até roubo. Os registros, no entanto, têm diminuído desde 2015.

No ano passado, por exemplo, houve sete ocorrências iniciadas em frente ao colégio — 13 a menos que em 2016. No interior da escola, foram dois tipos a menos.

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Palácio do Buriti, Plano Piloto, Brasília, DF, Brasil 8/2/2018 Foto: Toninho Tavares/ Brasília.O projeto Controladoria na Escola iniciou a etapa de preparação para 2018. Em reunião com professores da rede pública e servidores da Controladoria Geral do Distrito Federal e da Secretaria de Educação, foram discutidas propostas de melhoria para o projeto que estimula a cidadania nos estabelecimentos de ensino.O objetivo do encontro foi recolher sugestões dos professores que participaram do projeto em 2017 para aperfeiçoamento da iniciativa. A reunião ocorreu na tarde desta quinta feira (8) no Palácio do Buriti.

Projeto Controladoria na Escola inicia etapa de preparação para 2018

Pdaf prevê repasse de R$ 61 milhões às escolas no semestre

Educação vai abrir primeira comunidade de aprendizagem do DF

As melhorias promovidas em 30 edições do Cidades Limpas passarão para os colégios do Distrito Federal. O governo de Brasília lançou nesta quinta feira (1º) o Escolas Limpas, programa de revitalização das unidades de ensino.

Escolas Limpas é lançado em Ceilândia

Segundo o coordenador da regional, isso se deve, principalmente, à maior participação cidadã no dia a dia do centro de ensino, que passou a abrir, inclusive, nos fins de semana.

A Escola Classe 66, no Trecho 3 do Sol Nascente, é outro exemplo dessa nova realidade. “A escola é o único espaço público para a comunidade dali. Acaba sendo um centro de convivência.”

Assim, alunos e moradores da região podem utilizar as quadras de esportes e outras dependências. “Todos passam a entender que o espaço público é de todos, e é preciso cuidar”, conclui Sousa.

Esse cuidado se alia à preservação do espaço físico do entorno e do interior das escolas. A meta, segundo ele, “é construir um caminho seguro para que o aluno chegue ao espaço e permaneça”. Isso envolve poda de árvores, roçagem, troca de lâmpadas queimadas ou quebradas.

Dados do sistema auxiliam trabalho do Escolas Limpas

Esses reparos estão incluídos no programa Escolas Limpas, lançado em 1º de fevereiro pelo governador Rodrigo Rollemberg, no Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia.

De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, Marcelo Durante, a iniciativa será desenvolvida nas escolas identificadas pela pesquisa como as que apresentam maior nível de desordens.

“Nas escolas onde mapeamos mais problemas, como mato alto e lixo acumulado, e resolvemos isso, houve uma diminuição significativa de registros”Marcelo Durante, subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social

“Exatamente nas escolas onde mapeamos mais problemas, como praças destruídas, mato alto e lixo acumulado, e resolvemos isso, houve uma diminuição significativa de registros”, resume.

Para medir a taxa de crimes em cada lugar, a Secretaria da Segurança Pública passou a utilizar uma nova metodologia: um índice mede, de zero a 10, a violência escolar.

O cálculo leva em conta o número de ocorrências do semestre comparado à quantidade de alunos.

Edição: Raquel Flores

Galeria de Fotos

Monitoramento de segurança diminui ocorrências em escolas públicas

Ceilândia escolas limpas Polícia Civil do DF rede pública de ensino do DF Secretaria da Segurança Pública do DF Secretaria de Educação do DF

Fonte: www.agenciabrasilia.df.gov.br/2018/02/12/monitoramento-de-seguranca-diminui-ocorrencias-em-escolas-publicas

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