Jailson: 5,0
Pouco exigido. No lance do pênalti ele primeiro encostou na bola, depois acertou o adversário.
Marcos Rocha: 4,0
Primeiro tempo melhorzinho, segundo tempo mal.
Antônio Carlos: 3,0
Ele e Borja se atiraram no chão no lance do primeiro gol. Se cercasse, evitaria o tento.
Thiago Martins: 3,5
Um vacilo bobo no primeiro tempo, e facilmente envolvido por todo segundo.
Michel Bastos: 3,0
Sua permanência como titular é injustificável.
Felipe Melo: 5,5
O melhor do Palmeiras.
Tchê Tchê: 2,0
É sonâmbulo, só pode.
Keno: –
Entrou tarde demais.
Lucas Lima: 4,5
Boas cobranças de escanteio e um bom passe para Borja. Tomou cartão cedo demais.
Fernando Prass: 5,0
Pegaria o primeiro pênalti. Fez duas boas defesas com a bola rolando.
Willian: 5,0
Quando apertou a saída de bola do rival, criou boas situações. O melhor do sistema ofensivo. Não deveria ter saído no intervalo.
Scarpa: 4,5
Perdido e isolado pela direita. Quando foi jogar por dentro, o time já estava entregue.
Borja: 4,0
Foi pouco acionado, mas nas vezes que foi, não foi feliz.
Dudu: 2,0
Sumido. Ainda fez um pênalti idiota no final. Também sugeriu do time sair de campo na marcação do pênalti. Isso é coisa de outro rival, Dudu. Acorda, cazzo! Tá devendo muito em 2018.
Roger Machado: 3,0
Assim como Eduardo Baptista em 2017, não soube passar para o grupo a importância do dérbi. Armou um time muito blasé, que na maioria do jogo assistiu ao fraco time adversário trocar passes. A insistência com Michel Bastos tem de ser questionada, e a manutenção de Tchê Tchê em boa parte do jogo foi incompreensível. Na expulsão de Jailson, tirou o jogador errado. Era pra Dudu sair (já tinha errado em tirar Willian). Pequenos detalhes que podem comprometer seu trabalho. As consequências de uma derrota no clássico, muitas vezes, são devastadoras. Que ele reverta imediatamente a situação.