Michel Temer decidiu um critério para as mudanças de cargos na reforma ministerial, informa Gerson Camarotti no G1.
“Ministro que deixar o cargo só indicará o sucessor que estiver alinhado com o Palácio do Planalto e com o candidato do governo para as eleições de 2018.
A decisão foi tomada depois que alguns partidos sinalizaram que apoiariam outros candidatos, como o tucano Geraldo Alckmin, que não têm compromisso em defender o governo.
(…) Os partidos da base já davam como certo que manteriam os espaços no primeiro escalão mesmo sem o compromisso de defender Temer.”
Mas Temer, como Angorá, é um profissional.