Raquel Dodge enviou parecer ao STF em que se diz contra a progressão de pena de Luiz Argôlo –ex-deputado condenado na Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro– para o regime semiaberto.
Preso em regime fechado –sua pena foi de 11 anos e 11 meses de reclusão–, Argôlo também foi condenado a ressarcir a Petrobras em mais de R$ 1 milhão, o que ainda não fez.
A PGR registrou que, de acordo com o Código Penal, um sentenciado só tem direito à progressão de regime se reparar integralmente o dano causado à administração pública.