Foto: Staff Images / Flamengo
Ronald Ramon conhece o sabor de ser campeão. E conhece o dissabor da eliminação. O ala-armador chegou ao Flamengo em 2016, a tempo de conquistar o título da temporada. No ano passado, o revés. Mas o jogador já entendeu como é jogar no Mais Querido, a paixão da torcida e sabe os atalhos dos playoffs. Dono de ótimos números na competição, o camisa 14 possui uma média de 8.6 pontos por jogo, chegando a marcar 29 contra o Vitória, um dos possíveis adversários na próxima fase. Mas para Ramon, o campeonato que terminou na liderança já passou. O que vale é o que vem por diante agora. “É um campeonato diferente mesmo. Agora começa outra fase, outra disputa. Tudo que a gente fez não vale nada agora, se perdermos. Começa do zero e cada fase que vamos enfrentar é um campeonato novo”, disse o jogador. Vitória ou Minas? Não importa. Para o jogador, as duas equipes estão perfeitamente capacitadas para chegar a esta fase e buscar a vaga. Ao Flamengo não cabe escolher o adversário, apenas enfrentá-lo e superá-lo. Principalmente em se tratando de equipes muito parecidas. “São dois times que quase jogam do mesmo jeito, focando nas jogadas. Equipes muito inteligentes. É bom jogar contra times assim. Porém, nós estamos com o foco no que podemos fazer. Precisamos realizar alguns ajustes ainda, mas nosso foco é o que a gente pode fazer”, completou o armador. O Flamengo aguarda a definição de seu adversário nas quartas de final. Nesta quinta-feira, Vitória e Minas se enfrentam em Salvador, na quinta partida da série. O primeiro jogo, ainda em local a ser definido, será no próximo domingo (15). As partidas 2 e 3 serão no Rio de Janeiro, na Arena Carioca 1, nas próximas terça e quinta. As equipes de basquete do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – thinkseg, Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.