Renan Calheiros (PMDB-AL) lamentou, em pronunciamento nesta quinta-feira (26), a morte do cineasta Nelson Pereira dos Santos, aos 88 anos, ocorrida no sábado (21).
Bacharel em Direito pela USP, Nelson Pereira dos Santos foi atraído pelas telas de cinema e se tornou precursor do Cinema Novo. Também atuou como jornalista em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Renan destacou os filmes Rio, 40 Graus, de 1955, e Fome de Amor, de 1968, única obra experimental do cineasta.
Segundo Renan, o cineasta tinha uma maneira “simples e sábia” de definir o cinema que o atraía, afirmando que “o bom filme é uma história bem contada”. Para o senador, o Brasil se veste de luto com a perda.
— Sua obra é feita de histórias bem contadas, que o espectador assiste, entende e guarda na memória, porque provocam reflexões.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)