Boa notícia aos concurseiros que aguardam o concurso público do Ministério do Trabalho (AFT)!
Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (FENASPS), o Ministério do Planejamento deverá autorizar o novo concurso AFT após a instalação de um Sistema Eletrônico de Informação (SEI) que tem por objetivo maximizar as forças de trabalho.
Foram solicitadas ao todo 2.873 vagas para candidatos de nível médio e superior, com salários de até R$ 21,4 mil!
Previsão do edital
O novo certame deverá ser autorizado muito em breve, segundo informou o Secretário-Executivo Substituto do Ministério do Trabalho, Admilson dos Santos.
A urgência na abertura do concurso se dá devido à defasagem no cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho. De acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores do Trabalho o déficit de auditores já é de 1.339 servidores, o maior já registrado em 20 anos na carreira.
Estão previstas em lei, para o quadro de Auditores Fiscais do Trabalho 3.644 vagas, sendo que apenas 2.305 estão preenchidas.
Ainda segundo o FENASPS, a autorização do concurso poderá sair assim que for implantado o SEI. A expectativa é de que o edital deva ser publicado já no início de 2019. Tradicionalmente, a seleção é realizada pelo o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB) ou pela Escola de Administração Fazendária (ESAF).
Vagas e salários
Ao todo foram solicitadas 2.873 vagas, sendo 1.309 apenas para Auditor-Fiscal do Trabalho, com exigência de nível superior e salário de até R$ 21.487,00.
Já para o cargo de Agente Administrativo, foram solicitadas 1.307 vagas, com exigência de nível médio e ganhos de R$ 3.881,97.
As demais oportunidades são para nível superior, com salário de R$ 5.494,09.
Último concurso
O último certame ocorreu em 2014 e foi organizada pelo Cespe/UnB. As vagas foram para o cargo de Agente, o exame contou com 120 tópicos, sendo 50 de conhecimentos básicos e 70de conhecimentos específicos, além de prova discursiva de conhecimentos específicos.
Em conhecimentos básicos foram cobrados temas de língua portuguesa, noções de informática, noções de direito administrativo, atualidades, ética no serviço público e noções de administração financeira e orçamentária. Em conhecimentos específicos, legislação específica, noções de gestão de pessoas nas organizações, noções de administração de recursos materiais, noções de arquivologia e noções de gestão e fiscalização de contratos e convênios.
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