terça-feira, 26 agosto, 2025
No Result
View All Result
Folha Nobre
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente
Folha Nobre
No Result
View All Result
Folha Nobre
No Result
View All Result

Santos também teve um Mané driblador

01/03/2019
in Santos FC

Guilherme Guarche e Gabriel Santana, do Centro de Memória

Do Tuna Luso e da Seleção Amadora do Brasil, Manoel, ou “Mané” Maria, viria assumir a ponta-direita do Santos em 1968. Com apenas 20 anos o garoto esguio e driblador se tornou titular de um ataque irresistível, que tinha ainda Toninho Guerreiro, Pelé, Edu, Abel… Coincidentemente, até no nome e no apelido lembrava o gênio da ponta-direita, o botafoguense Mané Garrincha.

Quando o técnico João Saldanha divulgou seus convocados para as Eliminatórias da Copa de 1970, nove santistas estavam na lista principal e o paraense Manoel Maria aparecia também, na lista do 40, entre aqueles que poderiam ser chamados.

Nascido em Belém em 29 de fevereiro de1948, não é todo ano que Mané Maria comemora seu aniversário no dia certo. Mas a história do Santos não pode esquecer de jogador tão importante, que estreou no Alvinegro Praiano em 15 de junho de 1968, lançado pelo técnico Antoninho no amistoso contra o Zurich, na Suíça.

Mané entrou em um timaço que naquele dia jogou com Gylmar, Turcão, Oberdan, Ramos Delgado e Geraldino (depois Elizeu); Clodoaldo e Lima; Amauri (Manoel Maria), Toninho, Pelé e Abel (Pepe).

Naquele jogo o Santos foi derrotado por 5 a 4 e Mané Maria não marcou gols – Toninho, dois, Pelé e Pepe foram os artilheiros santistas –, mas de 1968 a 1973 ele faria 165 partidas e marcaria 34 gols com a camisa 7 do Santos, conquistando meia dúzia de títulos nacionais e estrangeiros, entre eles dois Paulistas, um Brasileiro e uma Recopa Mundial. .

Certamente Mané e seu futebol irreverente teriam ido mais longe na carreira não fosse o grave acidente automobilístico ocorrido no final de 1970, na orla de Santos. Um traumatismo craniano o deixou em coma por 11 dias. Ao voltar, espirituoso, brincou que estava vendo duas bolas.

Em 1973 foi para a Portuguesa Santista e iniciou um périplo que passou por Racing, Paysandu, Colorado e New York Cosmos antes de voltar ao Santos, em 1976. Vestiu pela última vez a camisa do Peixe em amistoso diante do XV de Jaú, em Jaú, em 15 de agosto de 1976, que o Santos venceu por 2 a 1, gols de Toinzinho e Tuca.

Em sua despedida do time pelo qual ainda torce, a equipe foi escalada pelo técnico Zé Duarte com Wilson Quiqueto, Tuca, Vicente, Bianchi e Fernando; Carlos Roberto e Ailton Lira; Manuel Maria (Claudinho), Tata (Babá), Toinzinho e Edu.

Fonte: www.santosfc.com.br/santos-tambem-teve-um-mane-driblador

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp
  • Clique para imprimir(abre em nova janela) Imprimir
  • Tweet
  • Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram
  • Clique para compartilhar no Threads(abre em nova janela) Threads

Podcast

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite a página Política de Privacidade.