Se destacando cada vez mais com seu personagem em “Malhação: Vidas Brasileiras”, o ator niteroiense André Luiz Frambach de 21 anos, abriu pra gente os bastidores do personagem Márcio Porto.
Fugindo um pouco do estilo das novelas em que participou, o ator comenta como foi o processo de preparação do elenco, além de falar sobre outros momentos de sua carreira como em “As Vidas de Chico Xavier” e “Histórias de um Uber”.
Frambach retorna ao ano de 2006, época em que começou a se interessar pela arte de atuar, e que decidiu entrar junto com sua irmã para o curso de teatro. Sua primeira peça, “Histórias do Arco da Velha”, foi aos 9 anos.
Quando foi que a atuação
surgiu na sua vida?
Desde pequeno sempre quis fazer várias coisas diferentes: esportes, cursos etc…
e fiz vários desde os 6 anos. Quando tinha 9 anos minha irmã entrou num curso
de teatro e como eu tinha acabado de sair do hipismo clássico e queria fazer
algo novo, resolvi entrar junto com ela. Me apaixonei pelo palco quando fiz a
minha primeira peça e disse que seria isso que eu queria fazer pra sempre.
Como está sendo participar de
“Malhação”?
É uma experiência incrível, é uma grande escola. Um pouco diferente das outras
novelas que fiz, justamente por sermos todos mais ou menos da mesma idade.
Qual foi sua primeira
experiência profissional no universo artístico?
Aos 9 anos fiz minha primeira peça de Teatro: Histórias do Arco da Velha.
Depois disso, comecei a ser chamado para testes até que com 10 anos estreei na
Rede Globo no especial Por Toda a Minha Vida, interpretando o cantor Leandro na
infância.
Como foi a preparação para
interpretar o Márcio Porto na novela?
Todos nós do elenco passamos por uma preparação (workshops) que durou em torno
de 1 mês com a preparadora de elenco Cristina Moura.
Sobre sua participação no filme “As Vidas de Chico Xavier”, como foi fazer parte de uma história tão importante?
Eu já conhecia mais ou menos a história de Chico Xavier, e foi uma possibilidade incrível poder estudar, conhecer e até vivenciar parte da vida dele. Realmente, ele foi um ser muito iluminado, que só transmitia coisas positivas .
Entre a televisão e o cinema,
qual é a principal diferença profissional entre um e outro?
Acho que em relação a atuação em si não muda muita coisa, porque tanto no
cinema como na TV lidamos com a câmera, diferentemente do teatro que lidamos
com um palco e um público grande que precisam ver e ouvir tudo.
Protagonizando a web série
“Histórias de um Uber”, como está sendo essa transição da televisão para a
internet?
A Histórias de um Uber foi uma web serie despretensiosa que eu fiz para ajudar
meu primo em um trabalho de faculdade , fiz por diversão mesmo, por achar o
personagem divertido e louco.
Deixe uma mensagem.
O nosso trabalho é como outro qualquer, precisamos de todos para poder
realizá-lo, e que uma hora a gente pode estar no auge e na outra lá em baixo,
então é manter sempre o pé no chão e saber que é preciso sempre dar o seu
melhor.